Òåêñò ïåñíè «Guilherme Arantes - Planeta Agua»


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âgua que nasce na fonte serena do mundo
E que abre o profundo grotÇo
âgua que faz inocente riacho e desÂgua
Na corrente do ribeirÇo
âguas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertÇo
âguas que banham aldeias
E matam a sede da populaÚÇo
âguas que caem das pedras
No vÊu das cascatas ronco de trovÇo
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
âgua dos igarapÊs onde Iara mÇe d'Âgua
ê misteriosa canÚÇo
âgua que o sol evapora
pro cÊu vai embora
Virar nuvens de algodÇo
Gotas de Âgua da chuva
Alegre arco-Îris sobre a plantaÚÇo
Gotas de Âgua da chuva
TÇo tristes sÇo lÂgrimas na inundaÚÇo
âguas que movem moinhos
SÇo as mesmas Âguas
Que encharcam o chÇo
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra planeta Âgua... terra planeta Âgua
Terra planeta Âgua.